sabato

É noi.te...

É noite na boca, santa agonia na calmaria
De quem mais seria?
É noite no olhar, flagrante atento
E quem mais invento
E quem mais vem lá, bem vindo(a)
É de noite de vez saudável esperança
De braços com a dança para lá e para cá
É noite no dia assaz rebeldia não soube conter
É noite que fala o silêncio delatado
Que faz de rogado?
É noite para tudo que nem vem-vem
Na santa nobreza de não ser de niguém...
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