giovedì

:: Voltarei Mais Tarde!!!...

A si digo-lhe que amo.
É aquilo que quero dizer...
made in eu

:: Um Anjo Diferente... Para quem me Visita!!!

:: Livros para Ler...

A Soma dos Dias...
Isabel Allende partilha tudo o que de importante aconteceu na sua
família desde que Paula, a filha, morreu. É fácil rendermo-nos àquelas
personagens que de tão disfuncionais mais parecem tiradas de uma
obra de ficção (Difel, 19 eurs)


Rio das Flores...
Graças à familia Ribeira Flores, vai viajar até à primeira metade do sécu-
lo XX e conhecer os tempos agitados que o mundo então vivia.
E vai render-se à personalidade de dois irmãos que seguem diferentes ca-
minhos na ânsia de encontrar a felicidade. O segundo romance de Miguel
Sousa tavares tem tudo para ser um best-seller (Oficina do Livro, 29 eurs)

:: Fabien Perez...


:: Fabian Perez...

:: Lema...




Lema para 2008
Pense primeiro em si e só depois nos outros.
"Tentar satisfazer as suas necessidades primeiro torna-a um melhor amiga", explica Amy Barnett em Get Yours! " Quanto mais feliz estiver, mais disponibilidade terá para os outros."

:: A Federico Garcia Lorca...





A FEDERICO GARCIA LORCA
Sal tú, bebiendo campos y ciudades,


en largo ciervo de agua convertido,


hacia el mar de las albas claridades,


del martín-pescador mecido nido;


que yo saldré a esperarte, amortecido,hecho junco,


a las altas soledades,herido por el aire y requeridopor tu voz,


sola entre las tempestades.


Deja que escriba, débil junco frío,


mi nombre en esas aguas corredoras,


que el viento llama, solitario, río.


Disuelto ya en tu nieve el nombre mío,


vuélvete a tus montañas trepadoras,


ciervo de espuma, rey del monterío.


:: Hamish Blakely...


:: Hamish Blakely...

:: Futilidades... Mala Bottega Veneta...


Que eu Gosto!!!

(não é de todo das minhas preferidas)

:: Sapatos Christian Louboutin...







Que eu Gosto!!!



:: Antonio Cazorla...


Em Gringa Sempre

:: Arte... De ser Feliz...


A arte de ser feliz

Houve um tempo em que minha janela se abria

sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.

Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.

Era uma época de estiagem,

de terra esfarelada, e o jardim parecia morto.

Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde e,

em silêncio, ia atirando com a mão

umas gotas de água sobre as plantas.

Não era uma rega:

era uma espécie de aspersão ritual,

para que o jardim não morresse.

E eu olhava para as plantas,

para o homem, para as gotas de água

que caíam de seus dedos magros

e meu coração ficava completamente feliz.

Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.

Outras vezes encontro nuvens espessas.

Avisto crianças que vão para a escola.

Pardais que pulam pelo muro.

Gatos que abrem e fecham os olhos,

sonhando com pardais.

Borboletas brancas, duas a duas,

como refelectidas no espelho do ar.

Marimbondos que sempre me

parecem personagens de Lope de Vega.

Às vezes um galo canta.

Às vezes um avião passa.

Tudo está certo, no seu lugar,

cumprindo o seu destino.

E eu me sinto completamente feliz.

Mas, quando falo dessas pequenas

felicidades certas, que estão diante

de cada janela, uns dizem que essas

coisas não existem, outros que só

existem diante das minhas janelas,

e outros, finalmente, que é preciso

aprender a olhar, para poder vê-las assim.

Cecilia Meireles

:: John Jude Palencar...


Mais em:

:: John Jude Palencar...

martedì

:: Voltarei mais Tarde!!!

A Lama não suja o Alvo que a visa... Mas sim a mão que atira!

:: Um Miminho doce... Para quem me Visita!!!

:: Monica Belluci...

http://www.monicabellucci.it/filmografia.php

:: Moisés Gonzalez...

Em Le Banche e L'Arte
http://www.banchearte.blogspot.com/

:: Francoise Nielly...

Em La Forza di Arte
http://www.forzadiarte.blogspot.com

:: Os ombros suportam o Mundo...



Os ombros suportam o mundo

Chega um tempo em que não se diz mais:

meu Deus.

Tempo de absoluta depuração.

Tempo em que não se diz mais:

meu amor.

Porque o amor resultou inútil.

E os olhos não choram.

E as mãos tecem apenas o rude trabalho.

E o coração está seco. Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.

Ficaste sozinho, a luz apagou-se,

mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.

És todo certeza, já não sabes sofrer.

E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?

Teus ombros suportam o mundo

e ele não pesa mais que a mão de uma criança.

As guerras, as fomes,

as discussões dentro dos edifícios provam

apenas que a vida prossegue e nem todos se libertaram ainda.

Alguns, achando bárbaro

o espetáculo prefeririam (os delicados) morrer.

Chegou um tempo em que não adianta morrer.

Chegou um tempo que a vida é uma ordem.

A vida apenas, sem mistificação.

Carlos Drummond de Andrade

:: Aung Kyaw Htet...


:: Aung Kyaw Htet...


:: Aung Kyaw Htet...

lunedì

:: Irmãos...


Sempre te observei,
sempre te critiquei,
sempre te avaliei
.

Também me observaste,
também me criticaste,
também me avaliaste
.

Iguais nós dois
manos, humanos.
Nunca te levei o que era teu.
Nunca me levaste o que era meu
.
Instintos nos deram destinos distintos,
tu foste à maré,
eu, à praia
.

Sorte o mesmo sangue
que nos circula
que a intensa saudade coagula
.


Gerson Loyola de Aguilar

domenica

:: Guy Bourdin...



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:: Podrá...





Amor eterno


Podrá nublarse el sol eternamente;


Podrá secarse en un instante el mar;


Podrá romperse el eje de la tierra


Como un débil cristal.


¡todo sucederá!


Podrá la muerte


Cubrirme con su fúnebre crespón;


Pero jamás en mí podrá apagarse


La llama de tu amor.
Gustavo Adolfo Bécquer

:: Nicoletta Tomas...

:: El Enamorado...

Nicoletta Tomas

El Enamorado


Lunas, marfiles, instrumentos,


rosas,lamparas y la linea de Durero,


las nueve cifras y el cambiante cero,


debo fingir que existen esas cosas.
Debo fingir que en el pasado fueron


Persepolis y Roma y que una arenas


util midio la suerte de la almena


que los siglos de hierro deshicieron.
Debo fingir las armas y la pira


de la epopeya y los pesados mares


que roen de la tierra los pilares.
Debo fingir que hay otros.


Es mentira.


Solo tu eres.


Tu, mi desventura


y mi ventura,


inagotable y pura.


Jorge Luis Borges

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